sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Como Sartori Passará Para a História do RS: o Infame ou o Perverso?


“Há uma extensa bibliografia sobre o papel dos indivíduos na história. O debate é apresentado a partir da disjuntiva; são as circunstâncias políticas e sociais que produzem os atores que farão história? Ou o contrário, são os atores que se valendo das circunstâncias impulsionam as grandes transformações que afetam a vida de milhões de pessoas?

Na Ciência Política se costuma afirmar que as lideranças importam! Para o bem e para o mal! No final do ano passado escrevi que Michel Temer lidera em nosso País um regime kakistocrático! Isto é, Temer lidera o governo dos piores entre os piores! No caso do RS temos uma variante da Kakistocracia! Embora – até o momento - não atolado em denúncias de corrupção como o ilegítimo presidente, José Ivo, o Sartori, faz um governo que reúne plenas condições para passar a história como o pior governo que o RS teve o desprazer de suportar. 

Os antigos costumavam alcunhar os governantes. Ao nome era acrescido um epíteto; o Grande, o Justo, o Sol, etc. Como o atual inquilino do Piratini será lembrado no futuro; o infame, ou o perverso?

Clique em mais informações e boa leitura!”








quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

"Relatório de andamento: A guerra EUA-Rússia"

Fonte: http://blogdoalok.blogspot.com.br/2017/12/relatorio-de-andamento-guerra-eua-russia.html?m=1



"Amigos e amigas, 

Por motivos alheios à vontade interrompi as postagens do blog por alguns meses.

Contudo, doravante quero retomar o trabalho e manter uma média de publicações mensais nesse espaço.  

Meu blog é um espaço para divulgação e debate de temas da geopolítica contemporânea e da política nacional. 

O horizonte normativo será sempre a defesa da autonomia dos povos, das soberanias nacionais e das democracias populares!

Nessa publicação chamo a atenção para o texto publicado pela comunidade alternativa de notícias, o The Saker (O Falcão), e seus prognósticos acerca das tensões que cercam o nascedouro de um mundo multipolar e seus protagonistas; USA, China e Rússia. A resistência do Império anglo-sionista com seu séquito de guerras, genocídios, golpes duros e suaves contra as democracias (como o golpe no Brasil que derrubou a presidenta Dilma) tornam nosso tempo particularmente dramático. Posto que o que está em jogo nada mais é que a disjuntiva, civilização ou barbárie! Nessa perspectiva o The Saker nos brinda com uma arguta análise sobre o papel da Rússia na defesa dos seus legítimos interesses na Eurasia e no Oriente Médio, e as dificuldades da OTAN (leia-se EUA) em absorver à derrota na guerra que promoveram contra o povo sírio!

Boa leitura!"






segunda-feira, 6 de março de 2017

“A estratégia Chinesa em sua 'Guerra ao Terror'”,

| Autor: Caleb T. Maupin
| Fonte: site www.greanvillepost.com



Entre os analistas de política internacional há quem discuta qual o grande estadista do século XXI. Alguns entendem que a deferência cabe ao presidente Vladimir Putin. Sobretudo após a reorganização administrativa e militar da Rússia e as recentes e exitosas intervenções militares defensivas na Ucrânia e na Síria. Contudo, o presidente chinês Xi Jinping vem se notabilizando no grande jogo da política internacional em promover uma outra visão da globalização, de desenvolvimento, de comércio e das finanças internacionais. Sob o lema “Um cinturão, uma estrada”, a China anima com vultuosos investimentos em infraestrutura a integração da região mais rica em energia do planeta. Estamos falando da Eurásia, que é a vasta e riquíssima região que compreende a Rússia, a Ásia Central e o Extremo Oriente.

Mas os êxitos da política externa chinesa são proporcionais a sua política de desenvolvimento nacional. Nesse artigo assinado pelo jornalista Claude Maupin, do portal de jornalismo alternativo   http://www.greanvillepost.com/, é demonstrado como a liderança chinesa abordou e atuou sobre duas regiões que passaram por tensões separatistas importantes. Tanto em Xinjiang, no noroeste da China, como na região autônoma do Tibete, à sudoeste, a liderança chinesa enfrentou os núcleos de atividades terroristas com as armas do desenvolvimento econômico: construção de infraestrutura, industrialização e empregos e construção de moradias. Obviamente que ao lado e lançando mão de ações de segurança, os resultados obtidos pelos chineses demonstram que o terrorismo religioso sem o seu meio de propagação (estagnação econômica e miséria social) não prospera.

A leitura do texto de Caleb Maupin auxilia na compreensão dos motivos pelos quais a China não é só bem sucedida economicamente, mas também politicamente!

E pensar que não faz muito tempo que nosso País sob a liderança do ex-presidente Lula era uma referência internacional em políticas inclusivas, e nossa liderança era considerada uma das principais do século XXI!







segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

“A atual crise mundial: sua natureza social e desafio às ciências sociais”


| Conferência do historiador Andrey Fursov promovida pelo Instituto Schiller¹ proferida em Abril de 2013, Frankfurt/Alemanha


“A primeira publicação de 2017 é a tradução de uma conferência realizada em 2013, na Alemanha, promovida pelo Instituto Schiller,  pelo historiador russo, o professor Andrey Fursov. Em que pese estarmos a pouco mais de três anos da conferência, a reflexão de Fursov auxilia a compreender os motivos pelos quais - na maior parte do ocidente - enfrentamos uma conjuntura de retrocessos civilizatórios, golpes e atentados contra a democracia.

A conferência do professor Fursov é deveras desafiadora, pois evidencia o déficit de formulação teórica da esquerda para a compreensão do jogo mundial de poder geopolítico (basta recordar o despreparo do governo Dilma, do PT e aliados no enfrentamento do golpe parlamentar de 2016).
Na perspectiva de Fursov as grandes decisões de natureza geopolítica ocorrem nas esferas do poder real (o poder nas sombras), isto é, fora dos espaços formais e das instituições da democracia. Para ilustrar ele revela que apenas 1% das empresas controlam 40% de toda a produção mundial.

Fursov vai mais além, pois instiga o status das ciências sociais e da ciência política nesse contexto. Porquanto nem a sociologia, nem a ciência política dão conta em explicar a realidade do mundo em que vivemos! Vale a pena a leitura!”