quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

“Guerra Hibrida” Contra o Brasil: o “Lawfare¹” e o Julgamento de Lula






O que os bombardeios da OTAN(2) sobre a Líbia em 2011, o golpe de estado “nazi” na Ucrânia em 2014 e a guerra para destruir a Síria iniciada em 2012/13, têm a ver com os ataques à democracia no Brasil, com o impeachment de Dilma e a perseguição judicial ao ex-presidente Lula? Aparentemente nada, na essência tudo! Nos países ricos em recursos naturais, mas com governos e lideranças desalinhadas com os interesses do governo norte-americano e da União Europeia, vem operando uma estratégia geopolítica conhecida nos meios militares e acadêmicos - bem informados - como “Guerra Híbrida”. A “Guerra Híbrida” é a guerra por meios indiretos, e à diferença das intervenções militares convencionais e seus altos custos operacionais, ela inova nos métodos. Posto que se apoia na insurgência interna e nas manifestações antigovernamentais “espontâneas”, isto é, nas contemporâneas quintas-colunas. Para atingir os objetivos e “mudar regimes” a Guerra Híbrida emprega de forma intensiva – e em combinação com os meios de comunicação de massa - as redes sociais tendo em vista o patrocínio da “guerra informacional”, que numa etapa mais avançada pode criar as condições – caso necessário - para rupturas institucionais graves e o surgimento de “oposições democráticas” armadas, grupos paramilitares e gangs fascistas que preconizem a queda violenta do governo não alinhado de turno(3) Tudo isso para “gerenciar o caos”! Pois segundo os estrategas  da “Hybrid War” - que se utilizam da Teoria do Caos (4) - o ambiente caótico num País-alvo geram oportunidades imprevistas para os interesses imperiais e suas corporações.

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