A "Vingança" de Eduardo Cunha: o Segundo Ato[1] de Um Golpe de Estado
Ao autorizar um pedido de impedimento da presidenta Dilma, o presidente da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), mais do que uma ação criminosa, irresponsável e aventureira, colocou em marcha uma etapa mais avançada do plano concertado pela oposição de direita no Brasil e a elite financeira internacional, e seus planos de reação conservadora para essa região do globo. O plano consiste em tornar permanente o “terceiro turno” eleitoral em que pese o aprofundamento da crise fiscal no País, até a rendição completa do governo forçando sua renúncia, ou, impedimento, criminalizando a esquerda (suas lideranças e organizações) e abrindo, desse modo, espaço para a restauração neoliberal in totum a la Washington Consensus![2]
Ao autorizar um pedido de impedimento da presidenta Dilma, o presidente da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), mais do que uma ação criminosa, irresponsável e aventureira, colocou em marcha uma etapa mais avançada do plano concertado pela oposição de direita no Brasil e a elite financeira internacional, e seus planos de reação conservadora para essa região do globo. O plano consiste em tornar permanente o “terceiro turno” eleitoral em que pese o aprofundamento da crise fiscal no País, até a rendição completa do governo forçando sua renúncia, ou, impedimento, criminalizando a esquerda (suas lideranças e organizações) e abrindo, desse modo, espaço para a restauração neoliberal in totum a la Washington Consensus![2]