segunda-feira, 6 de março de 2017

“A estratégia Chinesa em sua 'Guerra ao Terror'”,

| Autor: Caleb T. Maupin
| Fonte: site www.greanvillepost.com



Entre os analistas de política internacional há quem discuta qual o grande estadista do século XXI. Alguns entendem que a deferência cabe ao presidente Vladimir Putin. Sobretudo após a reorganização administrativa e militar da Rússia e as recentes e exitosas intervenções militares defensivas na Ucrânia e na Síria. Contudo, o presidente chinês Xi Jinping vem se notabilizando no grande jogo da política internacional em promover uma outra visão da globalização, de desenvolvimento, de comércio e das finanças internacionais. Sob o lema “Um cinturão, uma estrada”, a China anima com vultuosos investimentos em infraestrutura a integração da região mais rica em energia do planeta. Estamos falando da Eurásia, que é a vasta e riquíssima região que compreende a Rússia, a Ásia Central e o Extremo Oriente.

Mas os êxitos da política externa chinesa são proporcionais a sua política de desenvolvimento nacional. Nesse artigo assinado pelo jornalista Claude Maupin, do portal de jornalismo alternativo   http://www.greanvillepost.com/, é demonstrado como a liderança chinesa abordou e atuou sobre duas regiões que passaram por tensões separatistas importantes. Tanto em Xinjiang, no noroeste da China, como na região autônoma do Tibete, à sudoeste, a liderança chinesa enfrentou os núcleos de atividades terroristas com as armas do desenvolvimento econômico: construção de infraestrutura, industrialização e empregos e construção de moradias. Obviamente que ao lado e lançando mão de ações de segurança, os resultados obtidos pelos chineses demonstram que o terrorismo religioso sem o seu meio de propagação (estagnação econômica e miséria social) não prospera.

A leitura do texto de Caleb Maupin auxilia na compreensão dos motivos pelos quais a China não é só bem sucedida economicamente, mas também politicamente!

E pensar que não faz muito tempo que nosso País sob a liderança do ex-presidente Lula era uma referência internacional em políticas inclusivas, e nossa liderança era considerada uma das principais do século XXI!